Ultimas Notícias
Diretor de X-Men ’97 Fala Sobre o Arco Final de Magneto
X-Men ’97 deu a Magneto a chance de brilhar na reta final da primeira temporada. “Tolerance Is Extinction Part 3” focou tanto nos impactos globais do ataque de Bastion quanto na essência do que move Magneto. O podcast Phase Zero da ComicBook conversou com o diretor Jake Castorena sobre a escolha de centralizar tanto o antagonista dos X-Men no final. Primeiro, tivemos que brincar sobre manter em segredo a ressurreição de Magneto na última vez que conversamos. “Eu tentei ser diplomático sobre Magneto, mas escondi isso sob a questão do Gambit,” sorriu Castorena. “Então, tecnicamente, não menti para você.”
Castorena começou: “A terceira parte? Isso estava na visão e na missão desde o primeiro dia de Beau DeMayo. Contar esse lado de Magnus e aprofundar-se no trauma do Holocausto. Essa base de por que Erik é do jeito que é, por que sua ideologia é moldada dessa maneira. Então, ser capaz de aprofundar-se nisso, e não se afastar desses temas ainda mais. Não de uma maneira gratuita, certo?”
(Photo: Marvel Entertainment)
“Mas, na sala dos roteiristas, ter a bênção e o mandato da Marvel para seguir em frente, para explorar esses temas. Porque isso é o que era tão incrível sobre a série original, certo? Era sobre esses assuntos, mesmo estando no contexto de um desenho animado de sábado de manhã. Uma série matinal que nunca se afastou dos temas que estava abordando,” recordou Castorena. “‘Beauty & the Beast’ é um dos meus episódios favoritos. Esse cara estava bravo com esse adorável cientista azul de renome mundial, um dos cientistas mais renomados de todos os tempos. Eu vou dar à sua filha cega a visão e ele responde: ‘*bleep* você!’ O quê? Quando criança, isso me deixou tão bravo. Quando criança, isso me machucou e eu não entendia que estava aprendendo sobre preconceito ali.” (Photo: Marvel Animation)
Conforme nossa entrevista continuou, o diretor falou sobre um dos seus episódios favoritos da antiga série dos X-Men. Focando em Beast, “Beauty & the Beast” se concentra em Hank McCoy ajudando uma pequena garota cega a recuperar sua visão. No entanto, sua causa nobre é complicada pelo fato de que, mesmo sua brilhante mente, não pode erradicar o preconceito.
“Eu não tinha ideia, mas eu estava recebendo essa mensagem e essa é a melhor parte do que a série original fez. Ela não se esquivava dos temas e alegorias dos X-Men. Preconceito,” esclareceu Castorena. “Eles tinham que aderir a esse formato de sábado de manhã. Nós podemos expandir um pouco fora disso. E, a esse ponto, como você vê na série, só porque podemos, não significa que devemos ou precisamos.”
“Tudo se resume a, estamos em um time. É algo que percebemos que nos damos parâmetros falsos para garantir que estamos verificando nossos cálculos. Seja matemática nerd, matemática geográfica, o que for. Damos a nós mesmos parâmetros falsos para nos manter sob controle, para garantir que não estamos nos afastando muito do DNA original que é a série original. Mas, também adaptando-a. Fresca, mas familiar.”
Você gostou de ver o quanto Magneto brilhou nos episódios finais de X-Men ’97? Fonte: ComicBook
X-Men ’97 Continua a Construir Sobre a Fundação da Série Animada
Você precisa estar logado para postar um comentário Conecte-se